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Feriado da Páscoa impulsiona turismo no Rio de Janeiro

 

VisitRio estima alta de 25% nos atrativos turísticos na comparação com 2022

O feriado da Páscoa promete movimentar o Rio de Janeiro, dando continuidade ao fluxo turístico da alta temporada do verão carioca. De acordo com levantamento do Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB/VisitRio), os principais pontos turísticos da cidade (Corcovado, Bondinho Pão de Açúcar e Tour do Maracanã) devem ter alta de 25% no movimento na comparação com 2022.

O levantamento realizado pelo Rio CVB/VisitRio junto a associados da entidade mostra ainda 85% de ocupação dos hotéis entre os dias 7 e 9 de abril. O dado converge com pesquisa da plataforma de hospedagem Booking que mostra a cidade como destino mais reservado pelos viajantes neste feriado.

O setor de bares e restaurantes também está otimista e estima um crescimento de 15% no faturamento. Os números são da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

Para o presidente-executivo do Rio CVB/VisitRio, Carlos Werneck, os dados mostram que o Rio está se consolidando em roteiros de viagens para o turismo doméstico.

“Estamos saindo de uma alta temporada super aquecida com um feriado de 3 noites na sequência, e isso é ótimo para o turismo, pois garante uma estabilidade aos serviços oferecidos pelo setor, contribuindo diretamente para a economia da cidade. Ter o Rio como escolha de viajantes reflete o trabalho de promoção do destino realizado por nós, da iniciativa privada junto aos órgãos públicos, em especial com foco no turismo doméstico, já que o público que nossa cidade recebe durante essas datas é, em sua maioria, de vizinhos”, disse Werneck.

Oito feriados prolongados em 2023

O calendário de 2023 promete aquecer o setor de turismo durante todo o ano. Em janeiro, o Rio CVB/VisitRio divulgou que os oito feriados prolongados do ano devem movimentar R$ 2,3 bilhões na cidade. Só em Imposto Sobre Serviços (ISS), estima-se que o município arrecadará R$ 104 milhões. A projeção da entidade não incluiu o Réveillon nem o Carnaval, que movimenta sozinho R$ 4,5 bilhões na economia do Rio.

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