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Fica a Dica: Diogo Nogueira, Frida Kahlo e Albert Sabin

Por Claudia Mastrange

Clube de bamba, a casa do samba

‘Melhor é viver cantando, as coisas no coração…’ O verso de ‘Clube do Samba’ se encaixa como uma luva no clima dessa época de Carnaval, quando o Rio respira samba. Bem nesse espírito está rolando o lendário Clube do Samba, agora no ponto mais badalado da zona sul, a Varanda do Vivo Rio (Avenida Infante Dom Henrique, 85, ao lado do MAM). Ao longo de todo mês de janeiro, sempre aos domingos, o inesquecível João Nogueira está sendo lembrado em uma roda de samba que homenageia os grandes mestres. Tudo sob o comando de ninguém menos que o herdeiro do sambista, Diogo Nogueira.

Em cada show acontece um “batismo do samba”, em que um novo artista, herdeiro de algum grande mestre do samba, será “batizado” no clube, recebendo a chancela de Membro do Clube do Samba. O evento também presta homenagem a nomes consagrados do samba, que receberão placas comemorativas com o título de Sócio Honorário do Clube do Samba.

Todas as cores e dores de Frida

Quem foi Frida Kahlo longe dos holofotes, na vida particular, sem estereótipos? Desta pergunta partiu a investigação para a montagem do espetáculo ‘Frida Kahlo – A deusa tehuana’, em cartaz no Teatro Maison e France (Av. Pres. Antônio Carlos, 58, Centro) até 16 de fevereiro. Estrelada por Rose Germano, com direção de Luiz Antonio Rocha, a peça é livremente inspirada no diário e na obra da pintora mexicana, artista que ultrapassou a popularidade adquirida com seu trabalho e tornou-se sua melhor arte. Frida Kahlo pintou sua própria face um sem número de vezes no corpo de uma obra intensamente autorreferenciada.

Foto: Renato Mangolin

 

 

Histórias da Medicina

Quando soube que os casos de poliomielite haviam aumentado em 300% no Brasil, o cientista Albert Sabin largou tudo que estava fazendo nos Estados Unidos e veio para o nosso país para combater a doença. O que aconteceria a seguir é fruto dessa e de outras histórias relatadas no livro ‘Associação Médica Fluminense – Mais de 100 anos de amor à Medicina”. A publicação foi lançada no dia 14 de janeiro, no salão nobre da Associação Médica Fluminense. O livro tem caráter institucional, mas também a missão de resguardar a história e humanizar a Medicina.

Foto: Reprodução

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