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O Estado do Rio é o território cultural e criativo do Brasil

Fernado Frazão

O @govrj através da @sececrj , Capitaneado pela Secretária @daniellebarrosoficial tem feito um trabalho de valorização de cada manifestação cultural, investindo na ponta, e tendo um olhar mais humano e atento para conseguir recolocar o Rio no patamar que ele merece estar, cumprido sua missão na Democratização e fortalecimento de políticas públicas.

A SECEC está no Pódio da Cultura e Economia Criativa do Brasil

O @itaucultural demonstra que a cultura e Economia Criativa representam 3% do PIB do país.

O PIB criativo do estado do Rio está com a medalha de ouro com (4,62%) passando São Paulo com (4,41%), seguido do Distrito Federal (3,07%).

Mais de dez mil projetos foram patrocinados desde 2020, passando desde as celebrações do Maior Espetáculo da Terra, o Carnaval, até os cortejos de Folia de Reis no interior do Estado.

Para cada R$ 1 investido pela Lei Paulo Gustavo, retorno é de R$ 6,51, aponta a FGV

Em 2020 o fomento a Cultura e Economia Criativa era da ordem de R$ 80 milhões, sendo que 95% era investido somente na Capital, que já detém um incentivo municipal. E somente 5% era destinado ao Interior e Baixada.

Hoje em 2024 comemoramos o investimento recorde de R$ 1.100 Bilhão , sendo quase 70% nos 91 municípios que compreendem a Baixada e Interior. Contemplado todo o Estado

O PIB da economia da cultura e das indústrias criativas supera, por exemplo, o índice da indústria automobilística que registrou um valor de 2,1% no mesmo período.

Este trabalho foi realizado graças a duas frentes de ação: o uso efetivo do Fundo Estadual de Cultura, uma das leis mais antigas do Cumpra-se, da Assembleia Legislativa, e estava parado há mais de 20 anos, e a criação de parâmetros para utilização da Lei Estadual de Incentivo à Cultura em território fluminense.

Os dados do Itaú Cultural ainda mostram que, no 4º trimestre de 2023, o Rio de Janeiro tinha 736.015 pessoas empregadas na economia da cultura e nas indústrias criativas, o que representa 10% dos trabalhadores do segmento em nível nacional. O território fluminense ainda abarca 10.054 empresas e 498.538 MEIs vinculados a estes setores.

A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, tem um Plano de Integridade implantado.

A SECEC possui uma Subsecretaria de Planejamento integrada, assim com um corpo jurídico forte, e um Procurador do Estado acompanhando todas as ações, também um setor de Normas e Controles Internos, Corregedor e DGAF. Compondo um rigoroso sistema de Compliance com mais de 5 filtros.

Danielle Barros se preocupou desde o início com a transparência e criou um sistema auditavel e com a total lisura “Desenvolve Cultura” e que é acompanhado pela Sociedade Civil através do Conselho de Cultura, e uma Comissão de Acompanhamento de Projetos, que garante a Democratização.

Tudo isso, somada a dezenas de ações, ela demonstra o compromisso com a Transparência, Democratização, Pluralidade e Diversidade da Cultura de todo o Estado do Rio de Janeiro.

Lei Paulo Gustavo

No último ano, a Cultura do Estado também foi responsável por executar o maior volume de recursos da história, de uma só vez e em pouco tempo. A Lei Paulo Gustavo foi responsável pelo investimento de R$ 139 milhões, 19 editais, e premiação de 1190 projetos de diferentes áreas da cultura.

De acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a LPG gerou um impacto de R$ 852,2 milhões na economia fluminense. Na prática, a cada um real empregado, R$ 6,51 retornaram para a sociedade e cofres públicos. Isso acontece porque a atividade econômica realizada pela cultura gera “ondas” que movimentam outros setores, o chamado efeito dominó. Esse fenômeno ocasionou a criação de 11.526 postos de trabalho, sendo 75,4% direto e 24,6% indireto.

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