Nunca na história desse país, tivemos um judiciário atuando politicamente e interferindo nos outros poderes constituídos como o atuais ministros do STF. Tornaram o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral um império ditatorial de dá inveja aos militares que aterrorizaram durante 20 anos toda sociedade, conhecido como os anos de chumbo da ditadura militar.
Os imperadores supremo, atuam impondo o terror na ponta da caneta, utilizando os agentes da gestapo (leia-se setores da Polícia Federal), obedientes ao imperador mor Alexandre de Moraes.
Estado de exceção, rasgaram a Constituição (eles são a lei suprema); “inquérito do fim do mundo” (virou delegado, promotor, juiz e vítima, ao mesmo tempo); atropelaram direitos pétreos da Carta Magna; a livre expressão do pensamento; a liberdade de opinião; impuseram o arbítrio; a censura; detonaram o Congresso que está acuado e acovardado; prisão de parlamentar; anulou processos de condenados; perseguição contra os manifestantes; impôs “estado de exceção”; bloquear contas de pessoas físicas e jurídicas; condenou qualquer palavra e até pensamento que o contrarie, classificando como atos antidemocráticos; detonou o artigo 220 da Constituição; a manifestação do pensamento; anistiaram os condenados pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; impuseram a ditadura do judiciário; calou os poderes Executivo e Legislativo; recriaram Ato Institucional Nº 5; caçaram as liberdades públicas e os direitos civis; caçaram o habeas corpus ao indeferirem recursos; bloquearam contas bancárias; aplicam multas milionárias; “implantaram um sistema de repressão e as vozes discordantes são considerado inimigos; aqueles que recorrem à justiça é considerado “ato antidemocrático”.
Essa é uma síntese dos atos inconstitucionais praticados pelo imperadores da Suprema Corte. Através do terrorismo judicial, impõe uma ditadura sem precedentes num Estado tido como de Direito.
Mas não param por aí. Eles, os imperadores, também se arvoram de libertadores. Estão anulando as condenações do corruptos e corruptores da “Lava Jato”. O campeão de livramento é o imperador Gilmar Mendes, ele mandou soltar mais de 30 presos e continua mandando soltar.
A bola da vez será o Cabral que já teve algumas condenações anuladas pelos imperadores do STF.
Do outro lado, os verdadeiros representantes do povo (Congresso e Senado), se acovardaram. Como se fala na linguagem popular, “botaram o rabo entre as pernas”. Preferem torrar o erário público torcendo pela seleção no Catar como fez o presidente da Câmara do Congresso Artur Lira.
Enquanto isso, o presidente covardão do Senado Rodrigo Pacheco também que agradar os supremos imperadores ao pôr em votação uma emenda à Constituição para aumentar o salários de juízes com um tal de quinquênio de 5%, retroativo, o que fará alguns receber cerca de 2 milhões. Quem pagará essa mamata com certeza somo nós os “manés”.
“NÃO VEJO, NÃO OUÇO, NÃO FALO”
Ao se manterem mudos, sem reação diante dos desmandos dos imperialista da suprema quadrilha, opa… Corte, continuam traindo os eleitores e não merecem respeito. Quem pagará essa mamata com certeza somos nós os “manés”.
Estado de Direito somente no papel, pois não seria nenhum exagero comparar a supremacia quadrilheira como os atos praticado pelos crime organizado nas comunidades. Pois é: “PERDEU MANÉ!”
