O artigo do jornalista Lúcio Vaz, Gazeta do Povo, publicado dia 29/05/2025, que ora reproduzo em partes, anuncia que o governo federal em viagens internacionais custou aos cofres públicos cerca de R$ 63 milhões.
Os privilegiados encastelados nas tetas do Estado não têm ética, são desprovidos de moralidade e nutrem desprezo pelo povão assalariado que é obrigado a pagar essa conta. Segundo ainda a matéria, uma dessas viagens do “secretário de Petróleo e Gás Natural, para Abu Dhabi e Riad, custou R$ 246 mil e outra, do ministro do Itamaraty Bernard Klingl, torrou R$ 206 mil”.
O turismo estatal pelo mundo é financiado com o dinheiro dos pobres que pagam tributos extorsivos para custear as viagens de todos que não tem compromisso com o País. O destino é diverso: Miami, Livingstone, Abu Dhabi (Emirados Árabes) e Riad/Arábia Saudita, Shenzen e Xangai (China), Roma e Moscou, Itália no funeral do Papa Francisco. A primeira-dama em Paris na Cúpula de Nutrição para o Crescimento, em passagens R$ 60 mil.
O artigo aponta também a relação dos países e suas cidades mais visitadas com o dinheiro do contribuinte são: Paris, com despesas totais de R$ 3,9 milhões; em segundo lugar vem Genebra, com R$ 3,16 milhões dos quais 2 milhões somente diárias; EUA, Washington custou cerca de R$ 3 milhões e Nova York mais R$ 2,6 milhões; Madri R$ 2,4 milhões; Roma, R$ 2 milhões; Londres e Lisboa custaram R$ 1,7 milhão; Pequim R$ 1,6 milhão; Xangai R$ 1,5 milhão; Abu-Dhabi R$ 1,2 milhão; Berlim R$ 1,3 milhão e Buenos Aires, R$ 1,4 milhões. Nesta sangria do dinheiro público até a esposa do ministro da Fazenda pegou carona, viajando à China e à Holanda em “missões oficiais”.
E os milicos de togas…
Estão implementado no país uma desordem jurídica total. Entre os milicos de togas, eis o imperador Alexandre “O Grande”, ditador sem freios, cometendo as barbaridades ilegais. A vítima dessa vez foi o nacionalista Aldo Rebelo, ex-militante do Partido Comunista do Brasil e ex-ministro do Governo Lula.
O milico de toga do império STF, munido de toda sua arrogância ditatorial, ameaçou de prisão Aldo Rebelo, sob a acusação de “desacato”. O fato ocorreu durante o depoimento quando o milico de toga em tom ameaçador repreendeu, dizendo que Rebelo não tinha condição de avaliar a língua portuguesa e que deveria se ater apenas “aos fatos”. Aldo Rebelo rebateu o milico dizendo: “A minha apreciação da língua portuguesa é minha, e eu não admito censura”.
Esses episódios confirmam que estamos sendo governados por uma ditadura de togas, cujos ditadores não admitem opiniões contrárias. Estão acima dos representantes do povo eleitos, e para se manter no poder eliminam a ordem jurídica e “governam” impondo um regime de exceção, ou seja, nosso País hoje, é um Estado ditatorial.
É sempre bom lembrar quanto custa ao bolso do povão por ano a estrutura da Suprema Corte. O valor do orçamento desse ano apresentado pelo “milico” Luís Roberto Barroso, foi de R$ 953.887.705,00. Em números redondo 1 bilhão, e não está incluído as despesas de viagens, ou seja, gastem o que quiserem pois não são obrigados a prestarem contas aos pagadores, o povão.
Enquanto isso, nem uma palavra ou prisão dos fraudadores do INSS, que furtaram dos aposentados e pensionistas mais de R$ 6 bilhões.