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Opinião: Procura-se: 513 deputados federais e 83 senadores

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

As viagens do presidente Lula e a primeira dama Janja, já torraram 12 milhões dos cofres públicos em 5 meses de governo. No passeio a Lisboa e Madri, em abril, foram torrados cerca de 1,3 milhão dos cofres públicos só em diárias e passagens. Nessa toada, ao gim de 4 anos de mandato chegará aos 100 milhões, que nós manés estamos pagando.

A Suprema Corte, com seus ministros tiranos absolverão e anularão dezenas de sentenças dos corruptos e marginais, transgredindo tudo o que é justo, moral e ético, numa flagrante inversão de valores. Incentivam e praticam todo tipo de segregação, represália e perseguição.

Praticam todo tipo de abuso de autoridade, no assédio judicial, na censura, na truculência estatal, na ditadura. O tirano Alexandre de Moraes, o imperador todo-poderoso, com o apoio dos demais tiranos, pratica todo tipo de arbitrariedade ao congelar contas bancárias, censurar opositores do governo e as redes sociais e plataformas dos que defendem a liberdade em toda sua plenitude.

Os imperadores tiranos do STF romperam com as leis e a Constituição, se deram poderes absolutos, jurídicos e políticos, e ilegalmente governam 210 milhões de brasileiros, utilizando um violento cerceamento ao direito de defesa.

O presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco, senta em cima de vários processos de impeachment para proteger os tiranos ministros supremos com propósitos vingativos.

No impedimento da Dilma, o imperador tirano Ricardo Lewandowski, atropelou o parágrafo único do artigo 52 da Constituição, mantendo seus direitos políticos. Agora, antecipando sua aposentadoria, vai trabalhar para os irmãos Batistas, aqueles da “Operação Lava Jato”, que apurou que a JBS teria aberto duas contas na Suíça com R$ 300 milhões de propina para Lula e Dilma. Confessado pelo próprio Joesley.

Ministro da Justiça entra em favela dominada pelo tráfico sem escolta policial.

O tirano Gilmar Mendes, liberta dezenas de corruptos condenados, entre eles o empresário Emílio Odebrecht, réu confesso das propinas.

Bandido vira mocinho e mocinho vira bandido. O Tribunal Superior Eleitoral, num golpe antidemocrático, leia-se Benedito Gonçalves, mais um imperador tirano, aquele que beijou a mão do presidente Lula e recebeu tapinhas na cara, cassa o mandato do ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, deputado federal eleito com cerca de 345 mil votos. Provavelmente o próximo será Sergio Moro.

O golpe “cassação” do deputado Deltan Dallagnol é o início da derrota da “Operação Lava Jato”, cujos os corruptos condenados foram descondenados e foram libertados pelo Tribunal da Libertação, composta de 11 imperadores tiranos. É a vingança do mal contra o bem.

A ditadura em curso conduzida por imperadores do Supremo vem perseguindo opositores com prisões sem condenações e o devido processo legal, anulando as penalidades dos já condenados, como no caso mais estapafúrdio, Sérgio Cabral, condenado a mais de 400 anos. Fico imaginando quantos morreram por falta de atendimento médico, por conta da milionária corrupção do Cabral.

Um exemplo do verdadeiro golpe à democracia

Diferentemente do presidente do Equador, Guillermo Lasso, que com um decreto dissolveu Assembleia Nacional do país, o imperador tirano Alexandre de Moraes, o mandatário da nação brasileira, eleito com mais de 210 milhões de votos assumiu seu papel de ditador. Fechou o Congresso Nacional sem dar um tiro, somente na canetada e com a polícia federal – secreta da gestapo, prendendo os opositores.

Após dissolver o parlamento, o presidente corrupto do Equador Guillermo Lasso (que seria cassado pelo parlamento), enviou os militares e policiais e cercaram a Assembleia Nacional, com o general chefe do das Forças Armadas, afirmando que a decisão tem base legal.

O alerta está dado! A Câmara e o Senado se renderão à ditadura em curso do Poder Judiciário e do Poder Executivo ou vão se manter firme na defesa da liberdade de expressão e ao lado da Constituição?

O Congresso Nacional é a nossa última trincheira NA proteção do Estado Democrático de Direito.

Acorda Congresso!

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