Autoestima, significa a imagem, a opinião, tanto positiva quanto negativa que temos a respeito de nós mesmos.

Dessa maneira a ‘autoestima’, torna-se a capacidade de entender por meio de nossa história de vida, emoções, as experiências subjetivas a imagem que os outros têm sobre nós, e como nos identificam.

Ressalto ainda que a ‘autoestima’, é definida por experiências anteriores, que acabam por influenciar nossa forma de agir e pensar.

Segundo ‘Freud’, a ‘autoestima’ tem a ver com o desenvolvimento do ‘Ego’. Onde significa; estima de si.

Temos dentro da psicologia, alguns pilares fundamentais para trabalharmos a ‘autoestima’;

A auto aceitação e a autoconfiança, estão relacionadas a dimensão intrapessoal.

Auto aceitação, é ter uma postura positiva para si mesmo como pessoa, se amando, se respeitando como somos, enfim; é estarmos satisfeitos em relação a nós próprios, dentro das possibilidades, e singularidade, sem nos cobrar demais, sem permitir que os pensamentos negativos, sentimentos de sofrimentos e de dores ganhem espaço em nosso interior.

É poder olhar no espelho, e gostar do que estamos vendo, sem a necessidade de aprovação ou confirmação. E quando sentir que algo não está de acordo como gostaria, está tudo bem querer melhorar.

Autoconfiança – envolve uma postura positiva, em relação às nossas capacidades e ao nosso desempenho. Ou seja, temos a convicção de que você sabe como fazer, como alcançar e como superar possíveis adversidades. E lembre-se; está tudo bem buscarmos por ajuda sempre que necessário.

Competência social, relacionadas às relações interpessoais.

Habilidade Social – Nesse caso a ‘autoestima’, está relacionada a nossa capacidade de viver experiências sociais com ‘equilíbrio’, sabendo conviver, inclusive com situações de abandono, rejeição, traição e ter a consciência de que não podemos nos abandonar pelo caminho.

Alto autoestima – Facilidades para mudanças, confiança em si mesmo, lidar bem com nossos pontos fracos, cuidado consigo.

Baixo autoestima – Falta de confiança em si mesmo, timidez excessiva, medo de rejeição, dificuldade de receber críticas, necessidade de receber elogios e reconhecimento do outro o tempo todo.

Ressalto ainda que embora, a ‘autoestima baixa’, não seja um transtorno em si, é a porta de entrada para muitas condições, que afetam diretamente nossa ‘saúde mental’, de forma negativa, nos predispondo a depressão, a ansiedade, ao pânico, aos distúrbios alimentares, entre outros.

Convido você a olhar para si, com amor, com acolhimento e lembre-se, busque ajuda sempre que necessário.      

Saúde e bem-estar, é estar bem, é um estado de equilíbrio…