Os olhos se abrem lentamente no raiar da manhã como têm feito há mais de cinquenta anos. E são ainda esperançosos ( como não sê-lo?) e vibram com a luz, fronteiriça, dando forma aos objetos variados espalhados à sombra de minhas mãos preguiçosas que tateiam no espaço entre a cortina escura e a cama de… Continue a ler Lâminas do Cotidiano: Como uma manhã qualquer