Projeto proporciona cultura gratuita na rede hospitalar com programação que envolve teatro, contação de histórias e cortejos musicais para médicos, pacientes, familiares e colaboradores de seis hospitais públicos da capital e região metropolitana do Estado.
O mês de setembro será de agenda intensa no projeto Plateias Hospitalares, realizado por Doutores da Alegria, organização da sociedade civil que realiza um trabalho reconhecido e consolidado junto a hospitais da rede pública, na capital e região metropolitana do Rio de Janeiro, promovendo inserções culturais gratuitas nestes espaços.
Entre as inserções culturais programadas para o período que celebra a chegada da primavera e a conscientização de doenças importantes como o retinoblastoma, os atores movimentarão o ambiente hospitalar com muito humor proporcionando momentos, não só de cultura, mas de bem-estar ao público que está inserido neste contexto.
As apresentações têm média de 60 minutos de duração e são um grande desafio para os artistas que precisam fazer das instalações hospitalares um palco interativo e diverso. Do dia 18 até o dia 27 de setembro, a temporada de espetáculos do Plateias Hospitalares receberá incursões gratuitas que incluem teatro, música, dança, circo, poesia e muita alegria nos seguintes hospitais:
- 25/09 (seg) – Hospital Estadual Eduardo Rabello – ‘Telepático’
- 26/09 (ter) – Hospital Estadual Azevedo Lima – ‘Bagunço – Pílulas Sonoras’
- 27/09 (qua) – Hospital Municipal da Piedade – ‘O Circo do seu Leo’
Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, intervindo junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos. Fundada em 1991 por Wellington Nogueira, transita pelos campos da saúde, da cultura e da assistência social e reforça a cultura como um direito de todos.
Instalada no Rio de Janeiro desde 2009, Doutores da Alegria desenvolve um importante trabalho por meio do projeto Plateias Hospitalares, que acontece em 06 hospitais públicos do Estado e do município, com uma programação artística e gratuita que inclui teatro, música, dança, circo e poesia. Tais ações ampliam cada vez mais as relações entre arte e saúde, contribuindo diretamente para o bem-estar de quem está impossibilitado de ter acesso à cultura.